Escondo-me nas infinitas possibilidades das palavras, em seus altares devassos, em seus inferninhos divinos, onde o ponteiro do relógio move-se na velocidade e na direção dos meus pensamentos, onde a única lei é a de perder o juízo... Escondo-me onde as palavras fazem amor com meus demônios e tem filhos. Centenas deles.
Lindo, bem do jeito que costumo gostar, com uma música como nos filmes de David Lynch e um peso visceral. Parabéns pelos textos - sempre ótimos - e a Diana pela encenação.
oi Cláudia parabéns mais uma vez pelo espetáculo.O texto como comentei é muito lindo e forte! Fantástico espero conhecer mais do seu trabalho aqui pelo seu blog. ^^ E quando puder faça uma visita ao meu para que possamos trocar experiências. Fico feliz de ver um trabalho tão bonito assim sendo feito todo aqui em natal. Mais uma vez parabéns.
4 comentários:
Lindo, bem do jeito que costumo gostar, com uma música como nos filmes de David Lynch e um peso visceral. Parabéns pelos textos - sempre ótimos - e a Diana pela encenação.
oi Cláudia parabéns mais uma vez pelo
espetáculo.O texto como comentei é
muito lindo e forte! Fantástico espero conhecer mais do seu trabalho aqui pelo seu blog. ^^ E quando puder faça uma visita ao meu para que possamos trocar experiências. Fico feliz de ver um trabalho tão bonito assim sendo feito todo aqui em natal. Mais uma vez parabéns.
Maravilha! Vou postar no Jornal de Artes, onde divulguei o espetáculo. Infelizmente não deu pra ir ver... Um cheríssimo!
Ai, eu queria ver mais....queria assistir a peça inteira...
Saudades de tu, querida amiga.
bj
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